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Editora Konkin

LIVRO | O Poder da Narrativa: A Verdade Regulada | Albert Jay Nock

LIVRO | O Poder da Narrativa: A Verdade Regulada | Albert Jay Nock

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Capa Dura

 

Sobre o Livro

O Poder da Narrativa é um livro de ensaios de Albert Jay Nock publicado em 1936. Obra de crítica política que examina a essência do estado e a relação com a sociedade.  Neste livro, Nock argumenta que o estado é uma instituição poderosa que tende a se expandir continuamente, mesmo que isso signifique prejudicar os interesses da sociedade como um todo.

Ele argumenta que o estado moderno, mesmo as democracias, não serve ao interesse geral da sociedade, mas sim ao interesse de uma classe política que se beneficia do poder e controle sobre os recursos e a economia do país. Nock defende que a união voluntária de pessoas que compartilham valores e objetivos comuns é fundamental para criar uma sociedade justa e livre.

Erudito, competente e sem desculpas de ser polêmico, é uma crítica contundente à tendência do Estado em se tornar cada vez mais poderoso e controlador, e uma defesa da importância da liberdade individual e da união voluntária entre as pessoas.

 

Sobre o Autor

Albert Jay Nock, um renomado analista social americano, foi descrito como cortês, mas impiedoso por seus amigos e oponentes. Ele combinava princípios e ideais radicais com modos conservadores, semelhante a Thomas Jefferson e Visconde Falkland. Com uma sagacidade cáustica e um profundo amor pela língua inglesa, Nock escreveu sobre a qualidade da civilização nos Estados Unidos, mas suas palavras muitas vezes caíam em ouvidos moucos.

No entanto, ele fez críticas poderosas e duradouras sobre o estado da vida humanitária na América. Nock foi considerado o individualista quintessencial e um "crítico conectado". Sua escrita se encaixa na estrutura intelectual descrita por Michael Walzer como uma boa crítica social.

Ele identificava pronunciamentos públicos e opiniões respeitáveis como hipócritas, atacava o comportamento real e os arranjos institucionais, buscava valores essenciais e exigia uma vida cotidiana coerente com esses valores. Sua crítica começava com a repulsa e terminava com a afirmação.

Nos ensaios e livros, Nock tentava equilibrar sua repulsa pelo desenvolvimento mesquinho e mal orientado da sociedade com uma hesitante esperança e confirmação. Sua escrita era importante por sua reflexão sobre o papel do crítico e sua consideração do público-alvo.

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